Companheiros presentes: Carlos Alberto, Sérgio, Adam, Fernando, Irineu, e Narciso.
Convidados: Hilda esposa do companheiro Sérgio.
O Presidente Carlos Alberto abriu a reunião saudando o Pavilhão Nacional.
Como a Protocolo Marília ausentou-se por motivo de viagem o Companheiro Carlos Alberto
apresentou diretamente os assuntos da sua agenda:
-Informou que o Padre Rezende, atual coordenador do Lar Dom Orione deverá visitar o clube
no dia 20 de outubro para apresentar o projeto de recuperação do teto do galpão que esta em
projeto de reconstrução. O mesmo foi destruido num temporal há cerca de 2 anos. Deverão
participar 2 engenheiros da nossa comunidade que estão fazendo o projeto como doação. A
idéia e verificr se conseguiriamos obter recursod do fundo distrital para ajudá-lo nesta obra.
-Carlos Alberto comentou sobre a excelente reunião que o Governador Marcos Pêgo nos
brindou apresentado ferramentas de gestão moderna e que motivaram todos a participar.
Todos associados forma unanimes em afirmar que os assuntos foram ratados com muita
organização e incentivo para melhorarmos a gestão d Clube BH-Lagoa.
-Com as atas devidamente registradas as providências para regularizar a atuação do nosso
tesoureiro companheiro Fernado estão sendo finalizadas. O Tesoreiro anterior, Companheiro
Irineu ainda esta dando apoio para evitar atraso nos pagamentos devidos pelo clube.
-Novamente o Companheiro Carlos Alberto motivou aos demais associados para que não
deixem de participar da Conferencia Distrital em Poços de Caldas de 19 a 22 de maio de 2015.
O tema da conferência é: ÉTICA-PRESENTE DE MINAS.
-A nova mensalidade será efetivada no próximo boleto. Será de R$ 70,00 mais R$ 4,50 da taxa
de emissão do boleto.
-O tesoureiro Fernando informa que temos que fazer a provisão do pagamento de um salário
mínimo para o pagamento dos serviços de despachante executados pelo Sr. João Mansueto.
-Após a visita da entrega das doações para a CAPE (Centro de Apoio Padre Eustáquio fundado
pela Fundação Dona Lucinha para apoio a crianças cancerosas em tratamento quimioterápico
em BH, locado à Alamenda Ipê Branco com a Av. Antônio Carlos), identificamos que eles
necessitam de um transporte para as crianças cancerosas em tratamento. Elas tem que se
deslocar para o hospital e retornar a CAPE sem contatos que possam os contaminar com vírus
e bactérias. No momento o fazem através de taxi que lhes custa R$ 14.500,00 por mes. A
idéia era ver se poderiamos conseguir fazer um projeto de subsídios equivalentes com algum
clube parceiro, usando o dinheiro da fundação Rotária, adqurindo uma Doblo usada por
exemplo. O companheiro Sérgio comentou com muita propriedade que talvez seja melhor
rever o custo de um veículo próprio pois há custos tais como salários de motorista,
manutenção, seguros, etc., que poderiam ficar mais caros do que é gasto atualmente.
Uma possibilidade seria tentar fazer um contrato fixo com uma locadora que faria este serviço
a um custo menor e sem problemas adicionais. Vamos rever isto após conseguirmos dados
sobre a frequência diária do uso deste transporte e quem seria responsável pelo transporte.
