ATA
DA REUNIÃO DO ROTARY CLUB BH LAGOA – DISTRITO 4760
EM
06 DE SETEMBRO DE 2016
Presentes:
Adam, Edmundo, Lídia, Carlos Alberto e Mª Aparecida.
Ausentes:
Anderson, Fernando, Lauro, Marília, Narciso, Ricardo e Sérgio.
Visitantes:
Irineu (sócio honorário), Alberto Palombo (engenheiro industrial), Maria do
Carmo Zinato (planejamento urbano), ambos do Rotary Club Brasília
Internacional, e Cristina (esposa de Adam).
Frequência
a esta reunião: 41%
Adam
abriu a reunião e passou a palavra a Lídia, que falou sobre o projeto que está
elaborando, para beneficiar uma entidade do Morro da Garça, que cuida da
recuperação de dependentes de drogas.
Adam
leu explicações da Carta Mensal, sobre as normas a serem seguidas nos projetos.
O
visitante de Brasília, Alberto Palombo, relatou sua experiência em parcerias de
projetos.
A
visitante Maria do Carmo discorreu sobre um projeto realizado em Brasília, com
parceria, para a aquisição de 70 instrumentos musicais para crianças de uma
favela de Brasília. Falou, ainda, sobre um programa NRDC que está funcionando
com 4 clubes de Brasília: são realizadas duas reuniões por mês, para atender
comunidades que levam aos integrantes dos clubes suas necessidades do momento.
Os
visitantes de Brasília estiveram na região atingida pelo rompimento da barragem
da Samarco e estão decidindo uma maneira de prestar auxílio à região. Planejam
promover a ida até lá de pessoas de Brasília e de Belo Horizonte, com a
finalidade de levar mudas de árvores para a recuperação da mata atingida. Há
ainda o plano de fazer viveiros em pontos estratégicos.
Maria
do Carmo deu a ideia de fazer adesivos para carros, alusivos à ajuda do Rotary
para a recuperação das matas ciliares do Rio Doce, que seriam vendidos para a
arrecadação de dinheiro destinado a esse fim.
Alberto
Palombo falou sobre os Clubes Rotary Internacional, que existem em várias
partes do mundo. Explicou que esse tipo de Rotary pode receber rotarianos de
vários países. Como não falam a língua do país visitado, existem pessoas nos
clubes que falam várias línguas e podem recebê-los. Essa convivência
internacional propicia a obtenção de parcerias internacionais.
Fez,
ainda, alusão ao tamanho da catástrofe da Samarco e ressaltou que tal
acontecimento deve servir de alerta para os problemas que há muito afetam as
bacias dos rios brasileiros.
Alberto
Palombo explicou, também, que, em março de 2018, Brasília sediará o Fórum Mundial
da Água e que os Rotary Clubes de Brasília se movimentam para organizar a
participação nesse evento.
Encerrou
sua fala, convidando os mineiros para participarem do trabalho do Rotary
Brasília Internacional para a recuperação do Rio Doce e do Fórum Mundial da
Água.
Lídia
disse que gostou muito de tudo que ouviu de Mª do Carmo e Alberto, pela
importância do assunto, e discorreu sobre o projeto Manuelzão para a
recuperação do Rio das Velhas, que está produzindo ótimos resultados.
Carlos
Alberto indagou sobre a obtenção de mudas, e Maria do Carmo discorreu sobre
viveiros que produzirão mudas, com plantas próprias para o lugar e a
recuperação do solo. Ela explicou que companheiros do Rotary estão mobilizando
pessoas para pesquisar sobre mudas e adubos, visando a recuperar não só o Rio
Doce, mas também seus afluentes.
Carlos
Alberto e Maria do Carmo discorreram sobre a importância da participação de
cada um e sobre a possibilidade de os clubes se unirem para a realização de
projetos maiores.
Lídia
sugeriu a Alberto e Maria do Carmo que escrevessem um artigo sobre o que
falaram nesta reunião, para postagem no nosso blog.
Todos
agradeceram muito a participação dos visitantes do Rotary Club Internacional
Brasília.